Aos poucos o futebol vai fazendo sua parte na busca pela paz e pela tolerância no Oriente Médio. A responsabilidade maior, claro, é dos políticos, militares e da sociedade civil, mas o apelo do esporte não pode ser desprezado. Em julho, a seleção iraquiana voltou a jogar em casa após sete anos sem poder receber partidas de futebol. Nesta segunda-feira, a região viveu outro dia histórico. Em al-Ram, cidade próxima à Jerusalém, as seleções femininas da Jordânia e da Palestina se enfrentaram pela primeira vez, numa bela vitória sobre o preconceito e a intolerância. O estádio Faysal Al-Hussein, com 12 mil lugares, ficou completamente lotado, com forte presença feminina. Mais uma vez a paixão pelo futebol se mostra mais forte que as gerras históricas, polítcas e religiosas. O jogo terminou 2 a 2, mas quem se importa com o resultado, não é mesmo?
27 outubro 2009
PAZ, PAZ, PAZ...
Aos poucos o futebol vai fazendo sua parte na busca pela paz e pela tolerância no Oriente Médio. A responsabilidade maior, claro, é dos políticos, militares e da sociedade civil, mas o apelo do esporte não pode ser desprezado. Em julho, a seleção iraquiana voltou a jogar em casa após sete anos sem poder receber partidas de futebol. Nesta segunda-feira, a região viveu outro dia histórico. Em al-Ram, cidade próxima à Jerusalém, as seleções femininas da Jordânia e da Palestina se enfrentaram pela primeira vez, numa bela vitória sobre o preconceito e a intolerância. O estádio Faysal Al-Hussein, com 12 mil lugares, ficou completamente lotado, com forte presença feminina. Mais uma vez a paixão pelo futebol se mostra mais forte que as gerras históricas, polítcas e religiosas. O jogo terminou 2 a 2, mas quem se importa com o resultado, não é mesmo?
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